Salmo Dias passa a comandar a federação até o ano que vem
O novo presidente da FAMURS, Salmo Dias de Oliveira (PP), está oficialmente empossado para a gestão 2017/2018. A solenidade de posse, realizada nesta quinta-feira (06), marcou o ponto principal do 37º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul – evento organizado pela própria Federação, em Porto Alegre, e que reuniu mais de 50 gestores do estado, sob o tema "Mais Brasil, menos Brasília".
Salmo é prefeito de Rio dos Índios, município do Noroeste gaúcho, e assume a vaga deixada pelo ex-prefeito de Arroio do Sal, Luciano Pinto (PDT). Ele foi indicado pelo Partido Progressista, após vencer disputa interna com os prefeitos Guilherme Pasin, de Bento Gonçalves; Cássio Nunes Soares, de Pântano Grande; e Frederico Arcari Becker, de Bom Jesus.
Entre as principais bandeiras do novo presidente, está a aproximação cada vez maior com o Governo Estadual na discussão de prioridades para aplicação dos recursos. “Nós temos muitos assuntos que precisamos evoluir, como a questão dos transportes escolares que os municípios não conseguem fazer. Queremos tratar com o Governo do Estado soluções que nós queremos participar para podermos priorizar os recursos que o Estado tem. E, em nível federal, nós temos grandes demandas, principalmente a questão da Previdência Social, que precisamos debater com profundidade”.
A indicação da presidência da FAMURS obedece a um rodízio entre as legendas que mais elegeram prefeitos no estado, estabelecido por meio de acordo firmado em 2005 e renovado neste ano. Além do PP, os partidos PMDB, PDT e PT completam a lista.
Emocionado ao citar seu município de origem, Salmo destacou que os gestores das pequenas cidades precisam unir esforços para garantir representatividade política. “O município em que a gente vive é o melhor do mundo. E a FAMURS tem como patrimônio a pluralidade, a capacidade de convergir ideias em benefício do municipalismo. E nós defendemos isso. Juntos, nós somos fortes. E o nosso objetivo não é divergir ideias. Precisamos respeitar as ideologias, promover o debate, mas conciliar ideias para eleger as prioridades que são fundamentais para as pessoas viverem bem, com qualidade de vida, cada uma no seu município”.
Belchyor Teston
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